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O 72º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, celebrado em 10 de dezembro, acontece em um momento desafiador para a humanidade. A pandemia da COVID-19, que já vitimou 1,5 milhão de pessoas em todo o mundo — 178 mil só no Brasil —, tem exposto e agravado os sinais de desigualdade, exclusão e discriminação arraigados de forma sistemática na sociedade.
Para marcar este aniversário e o Dia dos Direitos Humanos, a ONU Brasil conversou com defensoras e defensores de direitos humanos sobre os maiores desafios do pós-pandemia: harmonia em sociedade, romper preconceitos, defender a floresta, a vida e, acima de tudo, defender o direito de ter direitos e não deixar ninguém para trás.
Adotada pela ONU em 10 de dezembro de 1948 — data que marca o Dia dos Direitos Humanos —, a Declaração Universal proclama os direitos fundamentais que devem ser garantidos a todos os seres humanos, independentemente de raça, cor, religião, sexo, idioma, opinião política ou origem. Trata-se do documento mais traduzido do mundo, disponível em 523 idiomas.
Ao longo desses anos, muitas conquistas podem ser celebradas: a adoção dos diversos tratados e mecanismos internacionais para a defesa dos direitos humanos e a forma como eles auxiliaram, por exemplo, nos avanços pelos direitos das mulheres, das crianças e das pessoas LGBTI, na prevenção à tortura, na defesa do meio ambiente, no combate à fome e também no combate às variadas formas de violência e discriminação racial.
Neste ano, o tema do Dia dos Direitos Humanos joga luz nos desafios impostos pela COVID-19 ao enfocar a necessidade de "reconstruir melhor", garantindo que os direitos humanos estejam no centro dos esforços da recuperação da pandemia. Para marcar a data, a ONU Brasil perguntou a defensores de diversas áreas de atuação por que elas escolheram atuar em prol dos direitos humanos.
Confira a matéria completa no site da ONU Brasil.